Você
conhece alguém que sempre tem uma resposta, que sabe todas as coisas, que não
se comove com as desventuras alheias, que vê o sofrimento do próximo como
fraqueza, e que ainda estigmatiza como falta de fé os suspiros de indignação?
Você conhece alguém que sempre tem um verso bíblico para respaldar as suas
teorias, que parece estar sempre feliz e nega que a vida possa trazer
amarguras?
Bem,
ou essa pessoa nunca sofreu perdas, ou não sabe valorizar o que é de real valor
na vida. A Palavra de Deus nos manda rir com os que riem e chorar com os que
choram. Salomão, o sábio, também considerou as antíteses da existência humana,
as digressões da vida terrena, quando disse que há “tempo de chorar e tempo de
rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria” (Ecl. 3:4). Ou seja, ele,
o homem mais sábio do mundo, foi inteligente o bastante para saber que nem
sempre as pessoas estarão com um largo sorriso estampado na face.
Há
os que choram porque têm fome, os que pranteiam porque vivem só, os que não podem
contar com a simpatia popular, porque são muito diferentes dos demais. Há ainda
os que têm os seus sonhos interrompidos pelos ruídos maldosos dos que estão despertos
para as práticas virulentas contra o próximo.
Você
conhece alguém que às vezes tem dúvidas, e, certamente não têm todas as
respostas, que se comove com as desventuras alheias, que não vê o sofrimento do
próximo como fraqueza, e que não estigmatiza como falta de fé os suspiros de
indignação? Você conhece alguém que nem sempre tem um verso bíblico para respaldar
as suas teorias, que, embora pareça estar sempre feliz, não nega que a vida
possa trazer amarguras?
Bem,
essa pessoa já sofreu perdas, e sabe valorizar o que é de real valor na vida. Experimentou
o real significado da Palavra de Deus quando nos manda rir com os que riem e
chorar com os que choram. Salomão, que era sábio, também considerou as
antíteses da existência humana, as digressões da vida terrena, quando disse que
há “tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de
alegria” (Ecl. 3:4). Ou seja, ele, o homem mais sábio do mundo, foi inteligente
o bastante para saber que nem sempre as pessoas estarão com um largo sorriso
estampado na face.
Há
os que se alegram porque não têm fome, os que não pranteiam porque não vivem
só, os que podem contar com a simpatia popular, porque não são muito diferentes
dos demais. Há ainda os que não têm os seus sonhos interrompidos pelos ruídos maldosos
dos que estão despertos para as práticas virulentas contra o próximo.
O
mundo precisa de homens e mulheres que sejam sensíveis, tanto para sorrir,
quanto para chorar. Que saibam valorizar a dor dos que sofrem e compartilhar as
alegrias dos que comemoram as suas vitórias. De que maneira Jesus se comportava
diante das agruras humanas? Ellen White comenta:
Diz-se
muitas vezes que Jesus chorou, mas jamais foi visto a sorrir. Nosso Salvador
foi, efetivamente, um Varão de dores, experimentado nos trabalhos, pois abria o
coração a todos os sofrimentos humanos. Mas, se bem que Sua vida fosse cheia de
abnegação e ensombrada por dores e cuidados, Seu espírito não se abatia. Sua
fisionomia não apresentava a expressão do desgosto ou do descontentamento, mas
sempre de inalterável serenidade. Seu coração era uma fonte de vida; e onde
quer que fosse, levava descanso e paz, contentamento e alegria (Caminho para
Cristo, 120).
Pr.
Josimir Albino do Nascimento
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