segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

QUE ESPÉCIE DE PESSOAS DEVEMOS SER?


Você conhece alguém que sempre tem uma resposta, que sabe todas as coisas, que não se comove com as desventuras alheias, que vê o sofrimento do próximo como fraqueza, e que ainda estigmatiza como falta de fé os suspiros de indignação? Você conhece alguém que sempre tem um verso bíblico para respaldar as suas teorias, que parece estar sempre feliz e nega que a vida possa trazer amarguras?
Bem, ou essa pessoa nunca sofreu perdas, ou não sabe valorizar o que é de real valor na vida. A Palavra de Deus nos manda rir com os que riem e chorar com os que choram. Salomão, o sábio, também considerou as antíteses da existência humana, as digressões da vida terrena, quando disse que há “tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria” (Ecl. 3:4). Ou seja, ele, o homem mais sábio do mundo, foi inteligente o bastante para saber que nem sempre as pessoas estarão com um largo sorriso estampado na face.
Há os que choram porque têm fome, os que pranteiam porque vivem só, os que não podem contar com a simpatia popular, porque são muito diferentes dos demais. Há ainda os que têm os seus sonhos interrompidos pelos ruídos maldosos dos que estão despertos para as práticas virulentas contra o próximo.
Você conhece alguém que às vezes tem dúvidas, e, certamente não têm todas as respostas, que se comove com as desventuras alheias, que não vê o sofrimento do próximo como fraqueza, e que não estigmatiza como falta de fé os suspiros de indignação? Você conhece alguém que nem sempre tem um verso bíblico para respaldar as suas teorias, que, embora pareça estar sempre feliz, não nega que a vida possa trazer amarguras?
Bem, essa pessoa já sofreu perdas, e sabe valorizar o que é de real valor na vida. Experimentou o real significado da Palavra de Deus quando nos manda rir com os que riem e chorar com os que choram. Salomão, que era sábio, também considerou as antíteses da existência humana, as digressões da vida terrena, quando disse que há “tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria” (Ecl. 3:4). Ou seja, ele, o homem mais sábio do mundo, foi inteligente o bastante para saber que nem sempre as pessoas estarão com um largo sorriso estampado na face.
Há os que se alegram porque não têm fome, os que não pranteiam porque não vivem só, os que podem contar com a simpatia popular, porque não são muito diferentes dos demais. Há ainda os que não têm os seus sonhos interrompidos pelos ruídos maldosos dos que estão despertos para as práticas virulentas contra o próximo.
O mundo precisa de homens e mulheres que sejam sensíveis, tanto para sorrir, quanto para chorar. Que saibam valorizar a dor dos que sofrem e compartilhar as alegrias dos que comemoram as suas vitórias. De que maneira Jesus se comportava diante das agruras humanas? Ellen White comenta:
Diz-se muitas vezes que Jesus chorou, mas jamais foi visto a sorrir. Nosso Salvador foi, efetivamente, um Varão de dores, experimentado nos trabalhos, pois abria o coração a todos os sofrimentos humanos. Mas, se bem que Sua vida fosse cheia de abnegação e ensombrada por dores e cuidados, Seu espírito não se abatia. Sua fisionomia não apresentava a expressão do desgosto ou do descontentamento, mas sempre de inalterável serenidade. Seu coração era uma fonte de vida; e onde quer que fosse, levava descanso e paz, contentamento e alegria (Caminho para Cristo, 120).

Pr. Josimir Albino do Nascimento

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